(…) Assocahp neste sábado ajusta seus planos à expecttivaa das comemorações dos 100 anos do Rubro-Negro Paranaense. As 11h, acontece no Boulevard, eleição para diretoria da entidade.
Portal Comunicação Rápida: Foi apenas o primeiro jogo do Athletico na temporada – e, claro, o primeiro jogo sob o comando do técnico Juan Carlos Osorio. Mas já foi possível notar alguns detalhes táticos na vitória sobre o Andraus por 2×0, quarta-feira (17), na Vila Capanema. Já contando com alguns dos reforços, o Furacão deu uma espécie de “trailer” do que pretende o treinador para o ano do centenário do clube. Uma palavra é fundamental: intensidade. Confira abaixo quatro pontos táticos importantes do Rubro-Negro neste início de temporada.
Athletico ousado
Isso foi possível perceber rapidamente. Passou o tempo da cautela de Felipão e de Paulo Turra e da retranca de Wesley Carvalho. Com Juan Carlos Osorio, o Athletico vai ser protagonista dos jogos, atuando com velocidade no ataque e ampliando o período de marcação mais adiantada. Lógico que no primeiro jogo do ano, após 11 dias corridos de treinos, não seria possível impor isso por longo tempo. Mas, com o elenco entrando em forma, o Furacão vai partir pra cima dos adversários.
Posições mantidas, movimentação liberada
Lateral de lateral? Atacante de atacante? Depois do que se viu do Athletico em 2023, chegou a ser surpreendente ver Vinicius Kauê na lateral-esquerda e Canobbio e Cuello como atacantes. É verdade que Cuello acabou terminando o jogo no lugar de Madson, mas foi pela ausência de Leo Godoy. Ao mesmo tempo, os jogadores atuarem em suas posições de origem não significa que o posicionamento é estanque. Contra o Andraus, Vinicius fechou como terceiro zagueiro e Canobbio recompôs defensivamente. Mas são situações de jogo, e não improvisações.
Variação ofensiva
Na “era Felipão”, que se estendeu com Wesley Carvalho, parecia que o Athletico tinha duas jogadas: a “fatiada” de Fernandinho para o lateral-direito e Vitor Bueno arriscando de média distância. Agora, o Furacão tenta variar os movimentos ofensivos. Os extremas (Canobbio e Cuello) buscam a linha de fundo, os laterais ultrapassam, os meias se aproximam da área. Com Alex Santana de início, o Rubro-Negro não tinha um armador ofensivo – era Fernandinho quem liderava a construção de jogadas por trás. Quando Zapelli entrou, passou a ser o famoso “camisa 10”.
Jogo intenso
A entrada de Alex Santana como titular se explicava mais pela questão física. E também pela possibilidade que ele dá ao Athletico de acelerar o jogo. Juan Carlos Osorio quer isso, um time que tenha transição rápida e imposição física e técnica. E esse papel tanto pode ser de Alex quanto de Christian. A lentidão de 2023 vai ficar lá no ano passado mesmo.
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